quinta-feira, 6 de junho de 2013

Projetos Reciclagem e Projeto Água


      Projeto 100℅ Reciclagem


Esse projeto eu desenvolvi com os alunos da escola Prof°Teodorico de Oliveira em 2008 com o objetivo de conscientizar os alunos que a coleta seletiva é uma ação importante para preservar o meio ambiente e que reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora, pois na natureza nada se perde, tudo se transforma. Então através de muita pesquisa e leitura montamos um livro sobre os processos da reciclagem utilizando os temas Razão, Proporção, Regra de três e Porcentagem.

                                                                
                                                                 
           Projeto Água

O projeto Água foi realizado também em 2008 na escola Prof° Teodorico de Oliveira para contribuir a implementação do Programa de Uso Racional da Água através da sensibilização e formação os alunos, uma vez que a escola deve ser um espaço de mobilização  e garantia de busca de mudanças efetivas em relação ao uso sustentável da água.Ao final das pesquisas feitas também montamos um livro.Esse dois projetos que desenvolvi com os meus alunos me encheu de orgulho por vê-los tão felizes na montagem o primeiro livro da vida deles e isso não tem preço. Hoje a maioria terminou o ensino médio e está na faculdade e agradeço a todos por me deixarem fazer parte de suas vidas.
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MATEMÁTICA E LEITURA SE TRANSFORMA NO....


LEITURA...TERMINA EM UMA...

" A LEITURA APÓS CERTA IDADE DISTRAI EXCESSIVAMENTE O ESPÍRITO HUMANO DAS SUAS REFLEXÕES CRIADORAS. TODO O HOMEM QUE LÊ DE MAIS E USA O CÉREBRO DE MENOS ADQUIRE A PREGUIÇA DE PENSAR".  ALBERT EINSTEIN

A ESCRITA E LEITURA NA MINHA VIDA.

Em 1978, eu Rosangela fiz o primeiro ano na E.E. Nicola Martins Romeira onde de primeiro não havia os anos de formação que é hoje as etapas do pré.
Nos primeiros anos minha professora contava histórias porque não sabíamos ler e a partir dos três e quatro anos já colocava gravuras na parede onde nós tínhamos que descrever sobre ela.
Chegando ao ensino fundamental tínhamos um professor chamado João onde o mesmo trabalhou muito sobre leitura. No nosso tempo, os livros didáticos havia textos extensos onde ele tirava um dia da semana para fazer aula de leitura e que cada um tinha que ler um parágrafo e quando líamos errado ou não respeitávamos as regras gramaticais fazíamos ler novamente, onde hoje quando vou ler me recordo bem como fazer uma leitura de fácil entendimento.
Também me recordo que o mesmo dava temas de redações e em cada final de bimestre recolhia os cadernos e escolhia um tema onde nós tínhamos que contar até a frente para os demais colegas e também fazíamos seminário de livros escolhido por ele onde tínhamos que apresentar para os colegas e inclusive fazíamos teatro com os seminários e apresentava para a comunidade, mas eu tinha vergonha e ficava nos bastidores ajudando e arrumando os colegas e até mesmo em alguns teatros apresentava fala curtas.

Hoje leio muito pouco, apenas o necessário, pois não tive influência de meus pais que tiveram formação até o antigo quarto ano, mas acredito que minha vocação era para a matemática, os cálculos.
E que não se lembra da professora Dirce de Oliveira de Matemática. Na sexta série ela nos contou o Livro “A Bolsa Amarela”, que ela lia todos os dias 10 minutos antes do término da aula. Vamos relembrar com o resumo abaixo:
O livro retratava a história de Raquel que é a filha caçula da família, é a única criança. Seus irmãos, com uma diferença de dez anos, não lhe davam ouvidos, porque achavam que criança não sabe coisa alguma. Por se sentir muito solitária e incompreendida, ela começa a escrever para seus amigos. Amigos imaginários. Raquel, desde cedo, tinha três vontades enormes: vontade de crescer, vontade de serem garoto e vontade de ser escritora.
Um dia, ganhou uma bolsa amarela, que veio no pacote da tia Brunilda. A partir daí, a bolsa passou a ser o esconderijo ideal para suas invenções e vontades. Tudo cabia lá dentro. A bolsa amarela acaba sendo a casa de dois galos, um guarda-chuva-mulher, um alfinete de segurança e muitos pensamentos e histórias inventadas pela narradora. (FONTE: br.answers. yahoo.com)
Mas queria dizer que naquele tempo nós fazíamos o que está sendo cobrado hoje, e as aulas eram dinâmicas e todos não faltavam para saber a história do livro, que era legal, pois a cada dia que ela contava uma passagem do livro, ficava na nossa imaginação que eu também podia carregar uma bolsa onde pudesse por meus amigos imaginários e acreditava que podia ter sonhos e que um dia seria realizado, e, aliás, um deles desde criança era ser professora.

A LEITURA E ESCRITA NA MINHA VIDA.



 Nossa a Leitura fez e faz parte de minha vida desde pequena.  E relembrar minha infância é mexer em sentimentos, de recordar o que foi marcante.
 Desde pequena meus professores que fizeram ler e com isso, acredito que me ajudaram muito em minha escrita e fala.
Eu não tive formação em pré-escola, então comecei meu primeiro ano escolar, com a professora Odília de Ibirarema onde teve inicio aos sete anos minha alfabetização e me lembro de que ela era uma professora dedicada e lia uma vez por semana, as histórias infantis: Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, A Cinderela, e outros.
 E quando fui para o 2º ano do primário, minha Professora foi Dona Vilma, que gostava de trabalhar problemas, mas não me recordo de leitura.
E quando estava cursando a terceira e quarta série, Dona Adelaide assumiu a nossa turma, e me recordo de suas gravuras, postas na lousa, e que quando chovíamos, nós tínhamos que fazer uma história da gravura e então começamos a disputar leituras entre as amigas, que, aliás, era uma disputa na leitura pra ver quem lia mais suas coleções, pois para nós éramos fantástico, nós não tínhamos livro em casa e essa amiga emprestava e isso ia levantando nossa vontade em ler cada vez mais e sem querer já está sendo estimulada a competência leitora.

         A Cartilha Caminho Suave, e também me recordo que em dia de prova, que naquela época era uma semana, a professora Vilma e Adelaide, trazia imagens, que eram postas na lousa, onde ali construíamos nossa história, e que já era um treinamento tanto na escrita como na oral, pois depois cada aluno lia sua produção textual para a classe, e os versos, que eram lidos em reunião com a diretora Dona Yara e nossos pais, que, aliás, todos tinham muito medo. Mais sem saber, somos movidos à leitura de maneira prazerosa e habilidades tanto escritora como leitora.

         Eu acredito que devo ao professor João, pois aprendi a perder o medo de expor ao público, que quando era para fazer a leitura de redações com temas livres, tive a mesma sensação que o Cantor Gabriel pensador, tinha preguiça de fazer as 12 redações por bimestre, e fazia tudo em cima da hora, pois era cobrado, mas afinal de tudo, os seminários com temas de livros como As águas não dormem", que inclusive fizemos teatro para o autor, aquilo ficou na memória, onde a comunidade esperava nossas apresentações e era um sucesso. Devemos aos nossos professores tudo o que somos e acredito que sou uma leitora devagar, mas agora acredito que necessito muito, pois faz parte de nossa vida.



MEU PERFIL

SOU REGINA XAVIER DA SILVA- REPRESENTANTE DO GRUPO 5-
ATUALMENTE TRABALHO NA E.E.VIRGINIA RAMALHO-OURINHOS-SP.
SOU CASADA, TENHO UM FILHO LINDO-MIGUEL, E ADORO O QUE FAÇO, QUE É ENSINAR. TENHO FEITO VÁRIOS CURSOS DA EFAP: LIBRAS, CURRÍCULO DOCENTE DE MATEMÁTICA, INTERNET SEGURA, E ESTOU SEMPRE DISPOSTA A APERFEIÇOAR MAIS COM A TECNOLOGIA A NOSSO FAVOR.

Depoimento

  
Olá pessoal! Vou contar um pouquinho da minha história.
Na minha época as crianças não tinha pré-escola e já começavam a serem alfabetizadas na primeira série aos sete anos de idade. Minha primeira professora foi à dona Otília, muito amável que fazia leitura de muitas histórias infantis como a do Chapeuzinho Vermelho e foi ela quem me ensinou as primeiras letras através da cartilha "Caminho Suave”. Lembro-me das cópias e leituras que tinhamos que fazer e sem gaguejar, e para uma menininha muito tímida era um grande desafio.
Apesar de morar no sítio e ter uma escola rural perto de casa eu sempre estudei na cidade, lembro que minha mãe me levava na estrada para esperar o caminhão da prefeitura e que eu ia dentro da cabine com o motorista Zezão porque era muito pequena, mas não escapava da poeira e foi assim até a quinta série e que depois ganhamos um ônibus. Chegando à quinta série me deparei com vários professores como a Gorete de Matemática, aliás, muito brava, a Dina de Ciências e o saudoso professor Dimas de Geografia, que em suas provas eram todas dissertativas. Naquela época nos livros didáticos haviam textos enormes que tínhamos que fazer leitura em voz alta, sem errar as regras gramaticais e muito menos gaguejar, muito cobrado pelo professor Dimas, mas no final do dia vinha uma recompensa que era as queimadas que jogávamos depois da escola até dar o horário de ir embora, tínhamos uma turma rival da cidade, meninas que eram o terror tanto na força da jogada como briguentas.
Uma coisa engraçada que ficou marcada na minha infância foi à bolsa cor de laranja que usei por muito tempo e minha prima Raquel sempre se lembra dela e damos muitas risadas.
Quando cheguei ao Ensino Médio conheci o famoso professor João e ai que fui entender o porquê de tanta fama, pois ele trabalhava muito a leitura e escrita, recordo que  ele dava vários temas de redação para escrever, ler alguns livros, fazer o resumo e depois no final do bimestre ele recolhia os cadernos e escolhia um tema para apresentar perante os colegas, sem esquecer dos seminários, teatros em que tínhamos que escolher um livro, ler e montar a peça teatral para apresentar a comunidade e numa dessas peças que me marcou foi sobre o livro “As Águas não dormem” em que o autor do livro veio assistir, foi muito emocionante e acho que foi ai que comecei  a perder a timidez. Naquela época não entendia porque tanta cobrança e muitas vezes me dava raiva porque tinha que ler escrever e estudar tanto, mas hoje vejo como isso só me fez bem, pois  ajudou muito na minha profissão.A postura que tenho dentro da sala de aula, a responsabilidade com o ensinar o aprender devo muito aos meus professores.
Olha eu ai na quarta série...................

Perfil dos integrantes do grupo 5






Eu sou Nilsara Cristiane Ferreira da Silva, tenho 40 anos, sou casada e moro em Ribeirão do Sul.
Sou formada em Química e Matemática com licenciatura plena e ministro aula a 16 anos. Atualmente sou professora na escola EE Prof° Homero Calvoso em São Pedro do Turvo.
Nas horas vagas adoro ficar em casa, pois moro no sítio que é a maior tranquilidade e também assistir um bom filme.

SOU INTEGRANTE DO GRUPO 5 E MEU NOME É ROSANGELA SONIA XAVIER CASSIOLA E TENHO 41 ANOS.
MORO EM RIBEIRÃO DO SUL- PROFESSORA DE MATEMÁTICA, FORMADA PELA FAFIJA DE JACAREZINHO-PR.
SOU CASADA, TENHO UM FILHO E MINHA DEDICAÇÃO É A FAMÍLIA E ATUALMENTE ESTOU TRABALHANDO COMO PROFESSORA DE APOIO.


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"Nunca tenha certeza de nada,porque a sabedoria começa com a dúvida".(Freud).